tivesse eu juízo, ter-me-ia estreado este ano em paredes de coura. pelo menos, por marlon williams, se outras coisas não houvesse.
não será, também não sou a rolling stone para o dizer, o futuro do rock. mas é o tipo de música que me faz parar tudo e repetir até mais não.
faz-me lembrar - a atitude, a voz, o tema - outro herói muito privado, íntimo até - richard hawley, ao qual não tenho dedicado ultimamente a atenção devida.
marlon, neozelandês a fazer música absolutamente americana. ao segundo disco, uma digressão em sangue por uma paixão perdida. lindo, claro.
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Muito obrigada!
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