o arquitecto saraiva, cujo único e exclusivo contributo para o jornalismo português (quiçá, mundial - daí a candidatura expontânea ao Nobel) foi a invenção do saco de plástico, viu hoje reconhecido o seu mérito de forma derradeira e sem margem para dúvida: o saco Ricardo Costa, de papel e talvez amigo do ambiente, desfaz-se ao primeiro toque, deixando os leitores do expresso de cócoras a apanhar papel do chão. uma posição, no mínimo, deselegante para os frequentadores do jornalismo de maior peso a nível nacional, talvez mundial.

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