E ainda dizem que não há rigor jornalístico
Ao fim de cinco meses, a Marta troca o Fernando pelo Pedro e somos logo informados. Essa é que é essa.
Reformas estruturais
Ligo para marcar a revisão do carro. "Para a semana, não podemos garantir. Há um feriado... e uma ponte". Pois.
De-li-ri-ous-ly
Your mouth is a crimson boat
in which my kisses float
in silence to the sea
oh well I love your touch
I love it very much
deliriously
Donas de Casa Desesp... On Fire
Alicia Keys, em mais uma demonstração do lugar próprio e diferenciado no panorama das meninas neo-soul hip hop americanas. Pena que a canção - novo disco em Novembro - seja tão banal.
Manuel António Pina 1943-2012
Foto |
A ofensa da Academia Sueca
Dar um prémio à União Europeia, Nobel ou outro qualquer, nesta altura do campeonato, é um acto ofensivo para os verdadeiros europeus.
Sapato, esse objecto de prazer
Imaginem! (2)
Muito interessante, este artigo da Spectator, a que cheguei através de Pedro Picoito. Curiosamente, a ilustração desmente (complementa?) o título.
Jobs sobre os jornais
I don’t want to see us descend into a nation of bloggers. I think we need editorial oversight now more than ever. Anything we can do to help newspapers find new ways of expression that will help them get paid, I am all for.
Imaginem!
A Rolling Stone acaba de editar um 'guia definitivo' sobre John Lennon. A New Musical Express comemorou o 60.º aniversário, há umas semanas, com um inquérito aos seus leitores sobre o 'ídolo definitivo' destas décadas. Resultado: Lennon.
O homem nasceu em 1940 e morreu em 80, não havendo, por isso, datas redondas a assinalar (os Beatles fazem este ano 50, mas isso é outra coisa).
Lennon, de que não gosto particularmente - apesar de lhe ter 'herdado' os óculos na adolescência - é, de facto, o ídolo perfeito. Música à parte - por muito que custe a alguns, Lennon é indissociável de McCartney -, ele foi percursor na construção da imagem dominante na música pop/rock: rebeldia com causas (Dylan, por exemplo, sempre se esteve nas tintas para cada um dos dados do binómio).
E é assim que hoje, como nas últimas quatro décadas, não há pequena ou grande estrela da música pop/rock que não ostente um sinal próprio de rebeldia e não acarinhe uma qualquer causa, por vezes no limite do ridículo. Mas isso já nem é culpe deles, é a indústria a funcionar. A mesma que determina as capas das revistas.
Será que eles querem mesmo vender a coisa?
A FNAC lançou em Portugal um leitor electrónico de livros (e-reader). Com algum barulho - em alguns media, não se percebia onde acabava o jornalismo e começava a publicidade.
Procurei o dito na FNAC e estava na zona... dos gadgets.
Serão tontos - então não haveria que conquistar os leitores tradicionais dos livros, colocando o objecto no meio das estantes? - ou serão tontos - será que querem pôr os jogadores de nintendo a ler livros?
Procurei o dito na FNAC e estava na zona... dos gadgets.
Serão tontos - então não haveria que conquistar os leitores tradicionais dos livros, colocando o objecto no meio das estantes? - ou serão tontos - será que querem pôr os jogadores de nintendo a ler livros?
Eu não emigro, emigrem eles
Cerimónias do 5 de Outubro na televisão - acabam de hastear a bandeira nacional de pernas para o ar.
Serviço público on love
You wonder where music would be without love to inspire it. The biological impulse to breed (or not even quite that), the longing, the despair, the crushed dreams. This atomic bomb of emotions has been the spur to so many songs.
[Crítica da BBC ao último disco dos Band Of Horses.]
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