o i sabe que isto não faz sentido. que está a falar de motoristas, secretárias, assessores indispensáveis ao funcionamento do governo, que são pessoas que substituem outras que desempenhavam as mesmas funções e que, por isso, não há aumento da despesa. que muita dessas pessoas já estão na administração pública, pelo que se trata de um mero caso de mobilidade. que aquelas que não são da administração pública não ganham com isto qualquer vínculo.
mesmo assim, o i resolve fazer manchete com o assunto e ilustrar com tachos.
o facto de o i vender diariamente 1000 exemplares (ou já serão 100?) não é atenuante suficiente.
Secretárias, entre aspas, porque estava a citar o texto. Não tenho a menor dúvida sobre a necessidade da sua nomeação, muito menos sobre o seu profissionalismo (ocorreu-me agora que usar as aspas poderá ter deturpado o sentido com que escrevi). Apenas registo que aparecem a palavra secretárias, e não secretários, e assessores - e não assessoras (partindo do princípio que haverá pelo menos um secretário e pelo menos uma assessora... Na realidade, pode não haver um secretário, tal como pode não haver uma assessora). É isto que devia dar que pensar, não são os brindes do Happy Meal. É (também) por isto que o Dia Internacional dos Direitos da Mulher (e não Dia da Mulher) ainda faz (infelizmente) sentido.
ResponderEliminarAnónima (por motivos que se prendem com o sentido que faz existir um Dia Internacional dos Direitos da Mulher)
O post é sobre nomeações... Um dos problemas das redes sociais é a mistura permanente de alhos com bugalhos.
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