o caso da alegada homofobia de josé rodrigues dos santos é um exemplo típico da fábula do menino e do lobo.
quando vi pela primeira vez o famoso vídeo também me pareceu que não havia ali qualquer intenção de ofender, mas apenas uma hesitação relacionada com os conteúdos (talvez dissonância entre o texto e o vídeo disponíveis...).
o problema é que se torna difícil perdoar um fulano que pisca o olho no telejornal de referência da estação pública de televisão - isto só para dar um exemplo da alarvidade que ali impera.

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não tenho a mínima paciência para a reinante hipersensibilidade politicamente correcta em tudo o que se relaciona com a cor da pele e as opções sexuais.
considero até bem mais perigosos os polícias da opinião alheia do que os opinadores refractários.
dos segundos nada temo. os primeiros podem, a qualquer momento, crucificar-me em público (vidé redes sociais) por algo que faça ou, pior e mais provavelmente, por algo que eles achem que eu faça.

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