recordo-me perfeitamente.
as novidades chegavam-nos, todas as semanas, através da rolling stone, que líamos avidamente no barbeiro da avenida.
os discos, esses, comprávamos na fnac do centro comercial. rodelas de vinil lindas, a pouco mais de sete euros a unidade, eram bem outros, esses tempos.
eu tinha começado a década em 62, assistindo às notícias da morte de marilyn através da cnn, que nessa altura não estava no cabo e só se apanhava por satélite.
vínhamos da escola e, nos intervalos da leitura do memorial do convento, ouvíamos estes discos horas sem fim.
sim, lembro-me bem desse épico ano de 1965. especialmente do verão.

na máquina de escrever estamos a recordar os 10 discos que mudaram a história em 1965. eu vou escrever sobre o primeiro do springsteen.

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