nesta história da amazon (e poderia ser de tantas outras empresas, incluindo portuguesas) o que me espanta é o espanto.
compramos livros, discos, roupa e comida cada vez mais baratos e imaginamos que os trabalhadores de todos estes circuitos de produção e venda são pessoas bem pagas e felizes.
claramente, há uma altura das nossas vidas em que trocamos a crença no pai natal pela crença numa economia benigna. 

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