Pressentes aventura no som das hélices de um quadrimotor e, afinal, é apenas a rotina abafada da ventoinha do posto de polícia... Às vezes, o amor é assim mesmo e só resta inventar novas palavras. Como anamour.
Serge Gainsbourg era bom, muito bom, a inventar palavras e a brincar com elas. Brincar com as palavras é uma das melhores maneiras de lidar com essa coisa estranha da vida. De fintar a desilusão.
Serge Gainsbourg - L'Anamour (1972)
Sem comentários :
Enviar um comentário