ver nos gregos

se fosse grego, muito provavelmente hoje não votaria no syriza. na sua genética, retórica e programa, é mais aquilo que me afasta do que o que poderia subscrever.
no entanto, ao ponto a que chegámos, parece-me natural, e até desejável, que haja uma crescente maioria que se proponha atacar 'o problema' por outras vias.
por isso, o que acontecer, hoje e nos próximos meses na grécia, interessa-nos a todos.
a mim interessa-me especialmente como vai incorporar a área política portuguesa (e europeia) com que me identifico os ensinamentos gregos.

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