estava aqui a ler o press release de um novo disco de música portuguesa:
a doce voz da X é o baloiço de madeira em canções de qualidade ímpar com letras de quem não finge sentir. Estamos perante uma monstruosa lição de canto para qualquer um de nós, e com a produção desarmante do X, [o disco tal] aperalta-se para preencher o lugar que há muito o aguardava. Aqui não há margem para discussões sobre gostos ou apreciações. Aqui não é dada sequer a hipótese a uma outra margem. Só há espaço para entrar, despir tudo e contemplar a brilhante atmosfera para onde somos transportados a cada pulsação de avanço, como um rio que transborda todas as memórias que merecem estar à tona.

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