O dia em que encontrei Carmen Miranda

Dei comigo, à hora de almoço, numa dessas tendas que prometem livros ao povo a preços pré-euro. Um misto de repositório de clássicos - batem qualquer fnac, bertrand ou bulbosa -, e de fantásticos monos, aquelas obras-primas, de amigos e conhecidos (até fomos ao lançamento...), grandes promessas da literatura, génios da investigação, e que acabam ali, derrotados, a dois euros o exemplar. São, enfim, locais de alguma magia para quem gosta de livros, sempre à caça da raridade ou mesmo da surpresa. Por exemplo, do calhamaço de Ruy Castro sobre a Carmen Miranda:
"Um dos orgulhos que esse livro me dá é que espero ter conseguido mostrar que Carmen foi praticamente a inventora da música popular brasileira como cantora. Ela inventou um jeito brasileiro de cantar."
Agora, vou procurar o Morrer de Prazer.

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