Espiar é espiar é espiar

Os europeus, tadinhos, pensavam que aqueles adidos das embaixadas americanas em Londres e Bruxelas faziam recortes do Le Monde e do Frankfurter Allgemeine. Afinal, parece que faziam (fazem) o seu trabalho: espiam. Pretender que, na era do digital e das redes sociais, esses meios estão imunes à devassa, é uma infantilidade. Os serviços de espionagem 'passeiam' agora por ai com o mesmo àvontade que antes liam cartas privadas ou ouviam conversas em cafés. Do que é que estavam à espera?

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