Há referências sombrias atribuíveis, talvez, à tristeza afectiva da autora (os amigos que se perdem e não voltam mais, em “Manhattan”), ou ao estado de desânimo global (estamos sentados em ruínas, canta ela em “Ruins”). É verdade. Mas este disco está mais para abrir uma nova fase que para lamuriar os amargos do passado.
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