A voz triste da menina bonita
Chegamos assim a 2009. O jazz fica para trás e, coração perturbado, novos trilhos musicais se apresentam. Eis-nos em pleno território pop, devedor, embora, de alguma atmosfera indie. Dois discos – The Fall e Little Broken Hearts, já deste ano – cunham uma nova Norah. As canções são mais íntimas, mais sofridas, menos luminosas, autobiografias de males do coração. E vestem-se de roupagens, digamos, menos simpáticas (há lá coisa mais agradável que o jazz ligeirinho?). As guitarras, na primeira incursão, e a electrónica, na versão deste ano pela mão de Danger Mouse, dominam as canções. É esta Norah Jones que agora aparece por cá.
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